terça-feira, 27 de maio de 2014

(!)?

Organizando os sentimentos em palavras embaralhadas e mal acentuadas, você se identifica com a minha maneira de tentar transformar carvão em diamante. Você me assusta com tanta atenção aos meus devaneios, me deixa nervoso com tanta perfeição em seus rascunhos e me faz rir diante de nossas historias malucas evidenciadas em uma conversa de portão. O que somos? Nem nós mesmos sabemos. Talvez você seja a pontuação correta na minha desregrada ortografia, ou eu sou a trema que não aceita ser excluída, e continuo a andas sobre suas palavras. Mesmo que eu caia e fique na vertical e vire “dois pontos”, não ligarei de te ajudar em exemplos ou ser o leque que abre para outras opções. Pois sei que neste amontoado de palavras sem nexos, nós nunca teremos um ponto final

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